PRAÇA DO ALMADA
Centro cívico da cidade, está circundada por um conjunto arquitetónico de grande apuramento estético, onde ao granito presente nas fachadas se acrescentam o azulejo e o ferro forjado. Remodelada em 2007 para recuperar a sua memória e a tradição de ser um espaço privilegiado de encontro e passagem de pessoas, nesta praça estão símbolos que marcam a história da Póvoa de Varzim, como o edifício dos Paços do Concelho, inaugurado em 1807, o Monumento a Eça de Queirós, aqui nascido, o Pelourinho e o Coreto.
RUA DA JUNQUEIRA
Centro cívico da cidade, está circundada por um conjunto arquitetónico de grande apuramento estético, onde ao granito presente nas fachadas se acrescentam o azulejo e o ferro forjado. Remodelada em 2007 para recuperar a sua memória e a tradição de ser um espaço privilegiado de encontro e passagem de pessoas, nesta praça estão símbolos que marcam a história da Póvoa de Varzim, como o edifício dos Paços do Concelho, inaugurado em 1807, o Monumento a Eça de Queirós, aqui nascido, o Pelourinho e o Coreto.
LARGO DO PASSEIO ALEGRE
Este amplo espaço, situado no coração balnear da cidade, sofreu alterações urbanísticas profundas em 1998, reforçando-se ainda mais como local privilegiado de animação da cidade, justificando plenamente o nome que o designa. Para além de funcionar como uma excelente «sala de estar», apoiada por estabelecimentos de restauração e lazer, é palco de inúmeros eventos culturais ligados à literatura, música, dança, moda, exposições, entre outros.
BAIRRO DA MATRIZ
A Póvoa antiga. Ruas de calçada portuguesa, casas senhoriais com Brasão e Capela, edifícios do séc. 18. Encontra tudo isto na Matriz. É o espaço que melhor conserva a atmosfera dos tempos passados, concentrando a maior parte do património classificado da cidade. Engloba a Praça do Almada, de onde se destaca o Edifício dos Paços do Concelho, a Rua Visconde de Azevedo, que acolhe o Arquivo e o Museu Municipal e outros arruamentos repletos de pormenores do passado. Percorrendo as ruas dos Gaios e Quingosta, podemos conhecer as ruelas que mantêm ainda o traçado de séculos idos. Orientados pelas torres da igreja, e chegados à rua da Conceição, sofremos o impacto do amplo átrio barrado pela imponente frontaria da igreja Matriz, cujo interior proporciona a admiração de lindos altares barrocos de talha dourada. O Adro imenso é mostruário da arte dos calceteiros do basalto, enquanto os alçados em cantaria revelam as mãos hábeis dos pedreiros locais e galêgos. O comércio é o tradicional, pequenos mercados, padarias, talhos, sapatarias aqui encontra-se de tudo em cada esquina. Pessoas simpáticas de sorriso fácil e ainda pouco habituadas a ver os cada vez mais numerosos turistas. Quem olhar para cima descobre um mundo de jardins suspensos, de azulejos coloridos e rendilhados de linho. O Bairro é a cidade antiga, genuína, simples, calma. Longe dos rebuliços da praia e da movida dos restaurantes e cafés, as ruas estreitas convidam a que nos aventuremos a pé. Encontram-se aquedutos e fontanários, pequenas capelas e pracetas onde o silêncio é apenas quebrado pelo chilrear dos pássaros.